(por Everton)
Após nossas maravilhosas experiências na Rússia, demos um pulinho até a Finlândia, país nórdico que fica muito perto de São Petersburgo, nossa última parada da Rússia. Fomos de ônibus cruzar a fronteira terreste e haja fila de Russos para entrar no territórrio fanlandês!
Apesar do país já ter pertencido à Rússia entre 1809 e 1917, após o desmembramento da Suécia, hoje os Russos precisam de visto para entrar no território que é parte da União Européia. Isso explica o motivo de demorarmos tanto para conseguirmos atravessar a fronteira. Quase 2 horas!
Antes mesmo de chegarmos, já sabíamos que estaríamos entrando em um dos países mais caros do mundo. Reservamos o hotel mais barato que encontramos por nada menos de US$ 110,00! Isso é um preço bem acima de qualquer média até agora. Os hósteis na região central custavam cerca de US$ 70,00 por pessoa, para quartos compartilhados, quase o triplo da Austrália e Nova Zelândia. Por conta dos preços exorbitantes, a nossa estadia no país foi curta. Imaginem que com apenas uma noite de hotel, poderíamos pagar 10 diárias na Tailândia em um hotel à beira mar... Mas a Finlândia não é a Tailândia.
Este é um dos países com melhor qualidade de vida e renda do mundo e suas cidades estão classificadas entre as mais limpas, seguras e organizadas de todo o globo. Sentimos isso na pele ao pisarmos em Helsinke. A cidade é magnífica e banhada pelo Mar Báltico. Chegamos em pleno verão, com dias perfeitos, céu azul e muita gente nas ruas!
Por conta do alto poder aquisitivo da população e da história dos países nórdicos, a navegação recreativa é amplamente difundida e posso até arriscar dizer que há praticamente um barco ancorado nos piers por família que vive na cidade. Como o verão deles é muito curto (Helsinke fica coberta de neve cerca de 4 meses por ano e o norte do país pode ficar até 7 meses), eles aproveitam cada minuto dos longos dias de verão para velejar e fazer tudo que for possível ao ar livre.
Uma boa parte do seu território norte fica no Círculo Polar Ártico, o que significa que eles tem pelo menos um dia por ano de total escuridão no inverno e de um dia completo de luz solar no verão, o que é conhecido como o sol da meia-noite. Como chegamos no fim do verão, pudemos ver o sol se pondo as 22h e raiando pelas 3h da manhã. Embora fizesse calor ao sol, bastava um sombra para sentirmos um vento polar e começarmos a sentir frio. Era comum estarmos de casacos enquanto os locais usavam poucas roupas.
Por ser um país muito frio, o cultivo de vegetais é escasso. Por outro lado, o Mar Báltico é riquíssimo em vida, o que faz a culinária tradicional ser baseada em peixes e batatas, provamos uma sopa de salmão com batatas que estava deliciosa! Mas não é só isso que tem pra comer por lá não! É muito comum vermos os mais variados tipos de restaurantes por lá. Encontramos uma feira de rua que tinha pratos de vários países do mundo, até uma barraca com a bandeira do Brasil, vendendo churrasco e fazendo "roda de samba"... Detalhe: aquela era a única barraca com som alto, que dava pra ouvir de longe, invadindo o "espaço sonoro" dos outros restaurantes. Essa é a imagem do Brasil aqui fora.
Podemos dizer que a Finlândia é também a terra dos Vikings, pois o país era parte da Suécia naquela época. Inclusive ainda hoje o Suéco é o segundo idioma oficial do país. É também no norte do país que fica a Lapônia, a terra do Papai Noel, mas acabamos não visitando a região...
Gostaríamos de ter ficado mais tempo e explorado mais as belezas do país, mas infelizmente tivemos que seguir viagem. É uma terra muito diferente de nosso Brasil e mesmo com todas as adversidades climáticas, eles conseguem ser um país próspero com um índice altíssimo de qualidade de vida.
Após nossas maravilhosas experiências na Rússia, demos um pulinho até a Finlândia, país nórdico que fica muito perto de São Petersburgo, nossa última parada da Rússia. Fomos de ônibus cruzar a fronteira terreste e haja fila de Russos para entrar no territórrio fanlandês!
Apesar do país já ter pertencido à Rússia entre 1809 e 1917, após o desmembramento da Suécia, hoje os Russos precisam de visto para entrar no território que é parte da União Européia. Isso explica o motivo de demorarmos tanto para conseguirmos atravessar a fronteira. Quase 2 horas!
Antes mesmo de chegarmos, já sabíamos que estaríamos entrando em um dos países mais caros do mundo. Reservamos o hotel mais barato que encontramos por nada menos de US$ 110,00! Isso é um preço bem acima de qualquer média até agora. Os hósteis na região central custavam cerca de US$ 70,00 por pessoa, para quartos compartilhados, quase o triplo da Austrália e Nova Zelândia. Por conta dos preços exorbitantes, a nossa estadia no país foi curta. Imaginem que com apenas uma noite de hotel, poderíamos pagar 10 diárias na Tailândia em um hotel à beira mar... Mas a Finlândia não é a Tailândia.
Este é um dos países com melhor qualidade de vida e renda do mundo e suas cidades estão classificadas entre as mais limpas, seguras e organizadas de todo o globo. Sentimos isso na pele ao pisarmos em Helsinke. A cidade é magnífica e banhada pelo Mar Báltico. Chegamos em pleno verão, com dias perfeitos, céu azul e muita gente nas ruas!
Por conta do alto poder aquisitivo da população e da história dos países nórdicos, a navegação recreativa é amplamente difundida e posso até arriscar dizer que há praticamente um barco ancorado nos piers por família que vive na cidade. Como o verão deles é muito curto (Helsinke fica coberta de neve cerca de 4 meses por ano e o norte do país pode ficar até 7 meses), eles aproveitam cada minuto dos longos dias de verão para velejar e fazer tudo que for possível ao ar livre.
Uma boa parte do seu território norte fica no Círculo Polar Ártico, o que significa que eles tem pelo menos um dia por ano de total escuridão no inverno e de um dia completo de luz solar no verão, o que é conhecido como o sol da meia-noite. Como chegamos no fim do verão, pudemos ver o sol se pondo as 22h e raiando pelas 3h da manhã. Embora fizesse calor ao sol, bastava um sombra para sentirmos um vento polar e começarmos a sentir frio. Era comum estarmos de casacos enquanto os locais usavam poucas roupas.
Por ser um país muito frio, o cultivo de vegetais é escasso. Por outro lado, o Mar Báltico é riquíssimo em vida, o que faz a culinária tradicional ser baseada em peixes e batatas, provamos uma sopa de salmão com batatas que estava deliciosa! Mas não é só isso que tem pra comer por lá não! É muito comum vermos os mais variados tipos de restaurantes por lá. Encontramos uma feira de rua que tinha pratos de vários países do mundo, até uma barraca com a bandeira do Brasil, vendendo churrasco e fazendo "roda de samba"... Detalhe: aquela era a única barraca com som alto, que dava pra ouvir de longe, invadindo o "espaço sonoro" dos outros restaurantes. Essa é a imagem do Brasil aqui fora.
Podemos dizer que a Finlândia é também a terra dos Vikings, pois o país era parte da Suécia naquela época. Inclusive ainda hoje o Suéco é o segundo idioma oficial do país. É também no norte do país que fica a Lapônia, a terra do Papai Noel, mas acabamos não visitando a região...
Esta é a mais famosa "praia" da cidade! Pelo menos nisso, o Brasil está à frente!
Gostaríamos de ter ficado mais tempo e explorado mais as belezas do país, mas infelizmente tivemos que seguir viagem. É uma terra muito diferente de nosso Brasil e mesmo com todas as adversidades climáticas, eles conseguem ser um país próspero com um índice altíssimo de qualidade de vida.
Nosso primeiro turbohélice da viagem